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DF tem segurança hídrica, mas abusos preocupam

Por Correio Brasiliense| 09 de abril de 2025


Obras na marginal da EPTG na região entre Águas Claras e Vicente Pires para a nova adutora da Caesb - (crédito: Carlos Vieira CB/DA Press)
Obras na marginal da EPTG na região entre Águas Claras e Vicente Pires para a nova adutora da Caesb - (crédito: Carlos Vieira CB/DA Press)

A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) está construindo uma nova adutora nas proximidades do Viaduto Israel Pinheiro, na Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Com investimento de R$ 13 milhões, a estrutura vai conectar os sistemas de abastecimento dos mananciais Descoberto e Torto/Santa Maria, possibilitando a redistribuição de água entre eles sempre que necessário. Com a nova adutora, será possível transferir até 1.000 litros de água por segundo de um sistema para outro, o que garante maior segurança hídrica para milhares de moradores do Distrito Federal, especialmente em períodos de estiagem. Na prática, se houver escassez de chuvas e for necessário poupar um manancial, a adutora permitirá que a população utilize o outro reservatório de água.


A obra vai beneficiar diretamente moradores de 14 localidades, entre elas Guará, Núcleo Bandeirante, Estrutural, Cruzeiro, Sudoeste, Candangolândia e Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (SCIA). A nova estrutura será integrada à adutora de água tratada de Taguatinga, que possui papel estratégico na conexão dos sistemas de produção dos rios Descoberto e Corumbá com o centro de Brasília. Com cerca de 18 quilômetros de extensão, essa adutora vai do viaduto de Taguatinga Centro até o reservatório do Cruzeiro, no Eixo Monumental. Segundo a Caesb, a operação plena do novo sistema permitirá que, mesmo que um dos mananciais tenha seu fornecimento interrompido, a população continue sendo abastecida de forma contínua.


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